Os fãs de Carlos Tévez, ídolo de Corinthians e Boca Juniors, passaram por um grande susto na noite dessa terça-feira (23).
Segundo a imprensa argentina, o jogador de 38 anos teria sofrido uma tentativa de assalto em Fuerte Apache, região próxima a Buenos Aires. Um grupo de homens teria tentado roubar o carro do jogador, o que teria provocado a reação dos seguranças e um tiroteio que terminou com a morte de um dos suspeitos.
Segundo o tradicional Diário Olé, os policiais apreenderam várias armas e encontram o corpo do suspeito que veio a falecer. Além dele, apenas um outro suspeito teria sido identificado.
É fake?
O curioso do caso é que o nome do suspeito morto, presente no relatório policial a que a imprensa argentina teve acesso seria Diego Armando Sanchéz, um "xará" de Maradona, o que, num primeiro momento, não causa nenhuma estranheza, dado que se trata de um dos maiores ídolos do país e que rendeu várias homenagens de pais, que deram o nome do craque aos filhos.
A coisa começa a ficar estranha quando se analise o nome do comissário que teria assinado tal relatório: Funes Mori, nome de outro jogador argentino, que atualmente defende o Monterrey, do México.
O veículo DMZ, suspeitando do caso, entrou em contato com a família do jogador e confirmou que a história trata-se sim de uma fake news.
"Não houve morte ou tiroteio, nem Tévez envolvido em nenhum evento semelhante", disseram os familiares. A polícia também negou o ocorrido.
O Diário Olé, que havia noticiado o assalto falso, já publicou uma nova matéria desmentindo o caso.