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Greve dos caminhoneiros: feriado de Finados não tem bloqueios de rodovias federais

Informação foi dada pelo Ministério da Infraestrutura em um post no Twitter, baseada em relato da Polícia Rodoviária Federal

Cadastrado por

JC

Publicado em 02/11/2021 às 9:06 | Atualizado em 02/11/2021 às 10:15
O presidente da Corte relembrou de recente decisão da ministra Carmém Lúcia, que manteve na segunda-feira, 1, a proibição do bloqueio de rodovias - Divulgação

Um dia depois de transportadores autônomos iniciarem uma paralisação nacional pelo País, nesta terça-feira (02), feriado de Finados, não há bloqueio parcial ou total em rodovias federais ou pontos logísticos estratégicos do País, informa o Ministério da Infraestrutura.

Em um post no Twitter, a pasta diz que baseada nas informações da Polícia Rodoviária Federal, às 8h não havia nenhum registro de interdição nas estradas brasileiras provocada pelos caminhoneiros. A categoria reclama, entre outros pontos, do aumento do preço dos combustíveis.

Transportadores autônomos realizaram paralisação nacional nesta segunda-feira (01). Foram atos pontuais às margens de rodovias e em postos de combustíveis após uma série de proibições judiciais quanto a restrições de circulação em estradas.

NO PAÍS

Ainda segundo o Ministério da Infraestrutura, na cidade carioca de Barra Mansa, que fica no Sul do Rio de Janeiro, cerca de 40 manifestantes tentaram interditar a BR-116, no quilômetro 276, por volta das 18h10 da segunda-feira. 

Eles tentaram uma interdição parcial da rodovia. A PRF interveio e retirou o grupo após cerca de 30 minutos. Nesta terça-feira, conforme o ministério, poucos ainda permanecem no local. "No momento, a rodovia está sem bloqueio e sem abordagem a caminhoneiros que seguem viagem", informa a pasta.

No Porto de Santos, em São Paulo, o número de manifestantes presentes no local diminuiu consideravelmente, também segundo o governo federal. "A Polícia Militar de São Paulo e a Guarda Portuária ainda seguem oferecendo escolta para garantir a melhor segurança do fluxo de caminhões que acessa o porto", explica o ministério.

 

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