Uma das mais conceituadas universidades do mundo, a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, é o lugar de estudos do sonho de muitas pessoas. Por ela já passaram os ex-presidentes americanos Barack Obama, George W. Bush, Franklin Roosevelt, John Adams, John Kennedy e John Quincy Adams, além dos grandes nomes da tecnologia como Bill Gates e Mark Zuckerberg e da deputada federal brasileira Tabata Amaral (PDT-SP).
Disposto a levar jovens talentos para suas salas, o famoso centro acadêmico americano, fundado em 1636, adota uma prática de ingresso conhecida como "need-blind". Nesse método, a renda do candidato à vaga não é levada em consideração durante o processo seletivo. Os melhores são aceitos, possam eles pagar ou não pelos seus estudos. Àqueles que não podem, a universidade oferece bolsas de estudo que podem chegar a 100%.
As admissões para Harvard seguem o modelo das escolas dos EUA, com a chamada "application". Com esse método, os candidatos devem enviar resultados de testes padronizados, além de exames de proficiência em inglês, como o TOEFL. Também são solicitados cartas de apresentação do estudante ao comitê de admissão.
O processo de seleção é concorrido, por isso, a taxa de aprovação de novos alunos em Harvard gira em torno de 5% anualmente, de acordo com a Fundação Estudar.
Para quem pode pagar, o custo integral para estudar em Harvard gira em torno dos 46 mil dólares. Este valor não levar em consideração gastos com materiais e livros (cerca de 1 mil dólares), seguro-saúde (em média, 4 mil dólares) e outras taxas (em torno de 4 mil dólares), nem despesas com moradia e transporte, que podem variar de acordo com a região em que a pessoa escolher para morar.
Para os estudantes que desejam morar na universidade, o custo pode superar os 60 mil dólares por ano. Considerando a cotação do dólar para a sexta-feira, 16 de janeiro de 2020, que é de R$ 4,18, o valor anual para brasileiros estudarem e morarem em Harvard é de, em média, R$ 250.800,00.