Polícia descarta hipótese de carro queimado ter sido usado em morte do promotor

O veículo teria sido queimado por uma mulher, após uma briga com o marido
Do JC Online
Publicado em 21/10/2013 às 13:45


O carro que foi encontrado carbonizado na manhã desta segunda-feira (21), no município de Águas Belas, Agreste de Pernambuco, não foi o mesmo utilizado no assassinato do promotor Thiago Faria Soares. Apesar de serem do mesmo modelo, um Corsa hatch, o veículo achado era branco, enquanto o utilizado no crime era de cor escura. O promotor foi morto há uma semana, na rodovia PE-300, que liga Itaíba a Águas Belas.

De acordo com a polícia, o automóvel achado hoje no bairro de Pé de Serra estava queimado por conta de uma briga entre marido e mulher. A esposa tocou fogo no carro do marido. O carro foi periciado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

DEPOIMENTO - Glécio Oliveira, de 34 anos, ex-namorado de Mysheva Freire Ferrão Martins, noiva de Thiago Faria, prestou depoimento como testemunha nesta segunda-feira (21). A polícia queria saber se Glécio havia emprestado dinheiro a Mysheva, para que ela arrematasse terras um terreno, mas a informação não foi confirmada. Depois de mais de duas horas, ele deixou a delegacia acompanhado de um segurança particular.

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