O caminho do Magiluth pelo Brasil

Grupo pernambucano ganha espaço no eixo Rio-São Paulo, e está se firmando como um dos grandes nomes do teatro pernambucano da nova geração
Mateus Araújo
Publicado em 24/07/2012 às 6:15


Em janeiro deste ano, eles surpreenderam a plateia recifense que lotava o Teatro Hermilo Borba Filho para assistir à estreia de Aquilo que meu olhar guardou para você. Se tudo o que apresentaram no palco era verdade ou pura imaginação de atores, texto ensaiado ou improviso, ninguém sabe até agora – porque esse era o objetivo da montagem. Mas uma coisa é certa: o Magiluth está mesmo se firmando como um dos grandes nomes do teatro pernambucano da nova geração. Tanto pelo elenco afinado como também pelo minucioso e forte trabalho de pesquisa de linguagem cênica à qual se dedica, com a ousada e arrebatadora quebra da quarta parede.

Apesar das dificuldades, esse mergulho no processo criativo faz parte do Magiluth, que não para. Ao mesmo tempo em que se apresentam, os atores já preparam um novo espetáculo, que estreia no próximo dia 4, no Teatro Dulcina, no Rio de Janeiro. Viúva, porém honesta, em homenagem ao centenário do dramaturgo Nelson Rodrigues, é gerido nesta imersão.

Leia a matéria completa no Caderno C desta terça-feira (24).

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