O artista Breno César revela a sua paixão

Na exposição Paixão plástica, ele mostra fotografias de plásticos derretidos
Do JC Online
Publicado em 20/03/2014 às 8:00
Na exposição Paixão plástica, ele mostra fotografias de plásticos derretidos Foto: Hugo Sá / Divulgação


O fazer artesanal de derreter diversos tipos de plásticos, moldá-los como uma miniescultura e, na última etapa, fotografá-los – como um pintor que eterniza na tela determinada plasticidade – é o principal trunfo das criações de Breno César. O fotógrafo, como é mais conhecido, mostra-se um artista múltiplo na exposição Paixão plástica, por trabalhar a alquimia de diferentes linguagens, da escultura à pintura. A mostra, que será inaugurada hoje, às 19h, no Centro Cultural Correios, torna-se ainda mais interessante quando se leva em consideração toda a minuciosidade do processo criativo. 

Tudo começou quando Breno tinha 14 anos. Mexia com pincéis, tintas e telas, para reproduzir o que era visível aos olhos. Há 10 anos, entrou em contato com a fotografia (analógica e digital) e, desde então, procura clicar imagens abstratas, que tirem do espectador a noção do objeto fotografado. “Eu queria experimentar a tinta na fotografia e comecei a brincar com a textura das coisas”, conta Breno.

Leia a matéria na íntegra na edição de hoje do Caderno C.


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