Muita adrenalina, tiroteios, pancadaria e cenas de ação ininterruptas. A fórmula que o francês Luc Bresson imprimiu em suas últimas produções está de volta em Busca implacável 2 (Taken 2, 2012)), que estreia nesta sexta-feira (05/10) hoje nos cinemas do Recife e da Região Metropolitana. O primeiro filme da franquia faturou uma boa bilheteria de US$ 260 milhões (R$ 520 milhões) em 2008. Apesar dos atores hollywoodianos e de ser falado em inglês, o CEP da produção é francês.
Desta vez, Besson colocou Olivier Megaton no lugar de Pierre Morel. Megaton vem de outra franquia de Besson, a série Carga explosiva. As diferenças de realização são mínimas, talvez porque o segundo filme não tenha o mesmo ritmo do primeiro. É mais previsível também. Afinal, não há tantas novidades a se explorar neste tipo de cinema. Pelo menos, a engenhosidade da trama está quase intacta na continuação.
Em Busca implacável 2, diante da possibilidade de reatar o casamento, o agente Bryan Mills (Liam Neeson) leva a filha, Kim (Maggie Grace), e a ex-mulher, Lenore (Famke Jannsen), para uma viagem de férias em Istambul. Apesar de toda a vigilância do ex-agente da CIA, famoso por suas manias (TOCs) em relação à segurança, o trio é caçado por uma gangue chefiada pelo pai de um albanês morto por Mills em Paris.
Leia a crítica completa na edição desta sexta-feira (05/10) no Caderno C, do Jornal do Commercio.