Ela está em cartaz nos cinemas, mas não em um filme pernambucano. Até poderia, mas ela preferiu trocar o Recife, sua terra natal, pelos Estados Unidos, onde mora. Após muitos testes, a atriz foi escalada para Profissão de risco, no qual contracena com nomes como Robert de Niro. Leia, abaixo, o que Rebecca Costa disse ao JC.
JORNAL DO COMMERCIO – Profissão de risco é o filme que lhe deu mais visibilidade até agora. Como você conseguiu o papel?
REBECCA DA COSTA – Cada filme me trouxe algo especial. Com este foi diferente, tive a oportunidade de trabalhar com atores incríveis como Robert de Niro e John Cusack. Fiz sete filmes antes deste longa e posso dizer que foram anos de muito estudo e uma maratona intensa de testes.
JC – No filme, o seu personagem surge primeiro como uma prostituta em um motel de beira de estrada. Além sofrer um bocado, leva socos e até tiros. As filmagens também foram difíceis ou tudo faz parte da magia do cinema?
REBECCA – Tudo faz parte da magia. Não tive dublê e fiz todas as minhas cenas de ação sozinha. Me preparei por uma semana com o coordenador de dublês, para termos certeza de que eu não iria me machucar. Tudo foi extremamente calculado pela produção, pois minha segurança estava em primeiro lugar.
JC – Você não tem medo de que sua imagem fique ligada apenas ao seu tipo físico, em que seu corpo é mais explorado do que seu talento de atriz?
REBECCA – Não, de maneira alguma, pois não faço da beleza o foco da minha carreira. Esta personagem pedia uma coisa mais sensual, roupas mais ousadas que deixassem o corpo em evidência. Sou muito disciplinada. E, em tudo que faço, procuro sempre dar o melhor de mim. Me adapto de acordo com as necessidades do personagem.
Leia a entrevista completa na edição deste domingo (27/04) no Caderno C, do Jornal do Commercio.