Uma petição online está pedindo para que o serviço de streaming Netflix desenvolva uma série sobra Wakanda, civilização africana em que se passa o enredo de Pantera Negra. O pedido explica que "Contar a história de Wakanda pode mudar as coisas. Como Wakana se tornou a nação mais tecnologicamente avançada da Terra? Da tecnologia até a arte aclopada as ricas tradições afrinada, os fãs querem mais".
A meta é de 5 mil assinaturas e está bem perta de ser batida, com 4.717 nomes assinados. Eric Hamilton, criador do abaixo-assinado agradeceu pelo suporte. "Nosso objetivo é continuar a ajudar mostrando imagens positivas/poderosas da África e do povo com descendência africana", afirma. Pantera Negra já acumula uma bilheteria de US$ 700 milhões pelo mundo todo.
Este filme da Marvel Studios - de propriedade da Disney - conta com um elenco composto quase totalmente por atores negros.
Chadwick Boseman (Message from the King, Marshall) interpreta o Pantera Negra, também conhecido como T'Challa, rei e protetor da fictícia Wakanda, que é um personagem em si mesmo porque desafia também o estereótipo dos pasies africanos: esta é a utopia de uma nação rica, nunca antes colonizada e que estuda receber refugiados de regiões mais pobres.
Destacam-se no elenco os americanos Michael B. Jordan, Danai Gurira, Angela Bassett e Forest Whitaker; os ingleses Daniel Kaluuya - de ascendência ugandense - e Letitia Wright - que cresceu na Guiana -, e a mexicana-queniana Lupita Nyong'o.
Entre seus muitos feitos, a produção chama atenção por ser a segunda maior estreia em um fim de semana prolongado, atrás de Star Wars: O Despertar da Força (US$ 288,1 milhões) e à frente do mais recente filme da franquia, Os Últimos Jedi (US$ 241,6 milhões).