Permanece inalterado o estado de saúde da jornalista Graça Araújo. O novo boletim foi divulgado às 11h15 deste sábado (8), pela direção do Hospital Esperança na Ilha do Leite, na área central do Recife, onde a apresentadora está internada desde a quinta-feira (6).
Graça Araújo, permanece com o diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico extenso gravíssimo, respirando com auxílio de aparelhos. Parentes e amigos mais próximos estão na unidade de saúde, em orações e pensamentos positivos para a recuperação da apresentadora do TV Jornal Meio Dia.
Ela está internada no Hospital Esperança, desde a noite da quinta-feira (6), quando passou mal durante exercícios físicos que fazia frequentemente em uma academia localizada em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Ela foi socorrida para a unidade de saúde, onde segue sob cuidados médicos.
Um novo boletim deve ser divulgado pelo Hospital no final da tarde deste sábado (8).
Várias mensagens de força e oração começaram a circular nas redes sociais após a divulgação de que a apresentadora foi acometida com um Acidente Vascular Cerebral. Entre os posts, os fãs, amigos e admiradores da jornalista se mostram mobilizados com a notícia repentina, sobre o estado de saúde de Graça.
Meu dia sem o bom dia da Graça não faz sentido. Desde pequeno que ouço a voz dela e está nas minhas entranhas já. #ForçaGraça— Lucas Ferreira (@LFLucasFerreira) September 7, 2018
Em entrevista à Rádio Jornal, o neurologista Igor Brusk comentou sobre tipos de Acidente Vascular Cerebral (AVC), mal que acometeu a jornalista Graça Araújo, nessa quinta-feira (6).
"Quando uma artéria se rompe, o sangue sai de dentro da artéria para o cérebro. Alguns casos podem levar a um AVC hemorrágico. Alguns estão relacionados a maus hábitos como fumo e bebida alcoólica, outros tem a ver com má formação do cérebro ou ruptura de um aneurisma. No caso do aneurisma, não sabemos que temos. É um quadro muito súbito e a gente só descobre com a ruptura", afirmou Igor.
Ao comentar sobre possíveis sequelas, o médico afirma que há casos em que a recuperação é total. "Em alguns casos há sequelas, mas é bem variável. Há recuperações de 100% e algumas com sequelas. Geralmente, é preciso um tempo, varia de pessoa para pessoa. É necessário fonoterapia, fisioterapia, mas depende do quadro apresentado em cada caso", concluiu o médico.