Festival Pré-AMP 2012 chega à última noite, com show de Paulo Rafael

Guitarrista pernambucano é o homenageado do evento. Paulo divide a noite com as seis bandas que concorrem às vagas na final do concurso.
Do JC Online
Publicado em 28/01/2012 às 6:52


Desde a última quinta-feira, o Pátio de São Pedro, no Centro do Recife, vem recebendo a edição 2012 do Festival Pré-AMP. Neste sábado (28/01), a partir das 21h, a primeira fase do festival chega à última noite, com a apresentação de seis bandas, como nos outros dois dias, que disputam o prêmio de R$ 15 mil para gravação de um CD, além de um show com cachê (este para os três finalistas) no Carnaval Multicultural do Recife. O homenageado da edição, o guitarrista pernambucano Paulo Rafael, encerra a noite, apresentando o repertório de Alado, seu álbum mais recente.

Uma das atrações da noite é a banda Jorginho Manêro e a K'padocia. Formada há dois anos, ela apresenta uma mistura de funk, blues, jazz e rock. Durante vários experimentos sonoros e mudanças na formação, o grupo já produziu dois EPs. O último, 12 de março, mescla composições próprias com releituras das obras de artistas e banda locais.

Do Alto José do Pinho, comunidade da Zona Norte do Recife, vem Os Maletas, com influências musicais na diversidade cultural do bairro, num ritmo dançante, com muito groove. Já Sid 3 e o Sacrifício da Fé dá um tom mais instrumental à noite. Criada pelo baterista Sidclei Marcelino, a atração traz um som à base da bateria percussiva, com referência sonora nos sons do cotidiano e da natureza.

Quem dá a batida pesada da noite é o grupo Kriver, levando o heavy metal ao Pátio de São Pedro. No repertório, as autorais Demonico, Chains of faith e Prisoner of hope. O evento tem também espaço para o hip hop, representado pelo grupo Aliados CP, com a proposta de passar para o público uma mensagem positiva e de auto-ajuda.

A cultura popular pernambucana será representada pelo grupo Sagaranna, que mescla literatura de cordel, torés, toadas, baião, forró, coco, ciranda e cavalo marinho, além de influências sutis do blues, jazz e Tropicália. A percussão forte e precisa é o que dita a cadência do grupo, junto com a rabeca.

Leia a matéria completa no Caderno C deste sábado (28), no Jornal do Commercio.

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