Sem batata e cebola, Ceasa retoma abastecimento gradativamente

Com o gradual desbloqueio das estradas, o Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco vai retornando às atividades normais
JC Online
Publicado em 30/05/2018 às 15:31
Com o gradual desbloqueio das estradas, o Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco vai retornando às atividades normais Foto: Foto: Bobby Fabisak / Acervo JC Imagem


Operando com uma taxa de 44% de desabastecimento de caminhões carregados nesta quarta-feira (30), o Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (Ceasa-PE) vai, aos poucos, retomando à normalidade. É o que afirma o presidente do Ceasa-PE, Gustavo Melo. “Em relação à ontem, que teve um desabastecimento de 70%, o movimento está muito melhor”, afirmou Melo, “e a perspectiva é de que tudo volte ao normal, gradativamente”.

Com a falta de caminhões carregados, o consumidor já não encontra mais batata inglesa nova no Ceasa, só a chamada “batata suja”, sem o processo de lavagem. No atacado, a hortaliça está sendo vendida a R$ 5 o quilo. A cenoura está sendo vendida a R$ 4 o quilo, em média, também no atacado. A cebola está em falta no Centro nesta quarta-feira. O pouco movimento de clientes é outro fator que tem feito subir os preços dos produtos.

Voltaram as laranjas

Por volta das 10h da manhã, a laranja voltou ao estoque do Centro, sendo vendida a R$ 2,50 no atacado. Segundo Melo, a previsão para que tudo volte à normalidade é de sete dias a partir do total desbloqueio das estradas. “Existem poucos pontos de bloqueio agora, mas estou sabendo de que existe um que está travando os caminhões que vêm de Petrolina, isso também pode atrapalhar o abastecimento das frutas”, ressaltou o presidente.

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