A ampliação da rede de atendimento e da carteira de clientes não é a única preocupação cotidiana do Hapvida, operadora de saúde mais lembrada no JC Recall de Marcas – com um percentual de menções ainda maior na edição atual que o registrado em 2018. A empresa tem incrementado os investimentos em inovação para otimizar continuamente desde a área de gestão até a qualidade da assistência prestada aos seus mais de quatro milhões de usuários por todo o Nordeste, no Norte e em Santa Catarina.
Segundo a diretora de Comunicação e Marketing da operadora, Simone Varella, o crescimento de qualquer empresa ou ramo de atuação do país deve passar por uma reinvenção na inovação. “Vemos uma transformação nas formas de relacionamento com o consumidor em todos os setores e também na saúde. A tecnologia está expandindo, ajudando tanto a tratar as situações com mais agilidade e assertividade quanto no desenvolvimento de novas drogas, pesquisas e equipamentos como na humanização e aproximação com o público interno e externo. Ela é um instrumento não para distanciar, mas para aproximar, unir as pessoas”, ressaltou.
Em 40 anos de atuação ininterrupta, o Hapvida Sistema de Saúde tem figurado de forma pioneira no lançamento de novidades, como a introdução do reconhecimento biométrico para a identificação de clientes e a implementação do PEP - Prontuário Eletrônico do Paciente. “A partir do PEP, os profissionais de saúde da nossa rede própria têm acesso imediato a todo o histórico médico do paciente. Isso ajuda muito na avaliação clínica e no diagnóstico”, ressaltou a gestora.
Em breve, os atendimentos da rede poderão ser classificados por meio de estrelas, como ocorre nos aplicativos de carona compartilhada e afins. “Com isso, teremos ideia, por meio da opinião e avaliação do cliente, de como está o funcionamento das nossas operações”, enfatizou a gestora.
Simone destacou ainda que investimentos em tecnologia são fundamentais para quem trabalha na área de assistência à saúde. “Atualmente, conseguimos trabalhar com bases estatísticas que nos permitem ter previsibilidade quanto ao volume e mesmo alguns tipos de atendimentos, o que nos ajuda a diagnosticar e, melhor, cuidar antecipadamente. Entendemos cada vez mais que as operadoras de saúde não têm que abraçar apenas a medicina tratativa, elas devem atuar com prevenção e promover saúde para fazer com que a população tenha uma vida cada vez mais plena”, enfatiza a executiva.