Técnico do Santa Cruz lamenta desfalques e comemora vitória

O Santa Cruz venceu o Moto Club, neste sábado, pela 5ª rodada da Copa do Nordeste
Davi Saboya
Publicado em 02/03/2019 às 19:33
O Santa Cruz venceu o Moto Club, neste sábado, pela 5ª rodada da Copa do Nordeste Foto: Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem


O técnico Leston Júnior exaltou bastante o triunfo em cima do Moto Club, neste sábado, e o grande passo dado rumo a classificação para as quartas de final da Copa do Nordeste. Na visão dele, o Santa Cruz começou bem a partida, mesmo diante dos desfalques, mas na segunda parte do confronto encontrou dificuldade e superou. Além do goleiro Ricardo Ernesto (coxa direita), o zagueiro Danny Morais (coxa direita) e o atacante Jô (tornozelo direito), que nem viajaram por conta de problemas musculares, o lateral-direito Marcos Martins sentiu dores na coxa direita e o volante Eduardo sofreu um trauma no pé direito na véspera do partida.

“As adversidades foram grandes desde o último jogo. Tivemos lesões lá e outras aqui. Sabíamos que seria um confronto difícil. O Moto (Club) tem um bom treinador e uma equipe muito rápida. O primeiro tempo foi equilibrado e na etapa final ficou um duelo perigoso”, afirmou.

Para o treinador tricolor, a forte chuva depois do intervalo atrapalhou a Cobra Coral. Vale destacar que, antes mesmo da bola rolar, o gramado do estádio Castelão já estava encharcado e o clima chuvoso na capital do Maranhão. Na reta final do jogo, o atacante Elias sentiu um desgaste muscular e deixou a equipe. A participação dele no próximo confronto antes está indefinida.

“A chuva apertou no segundo tempo, o campo ficou pesado, perigoso e ficou difícil sair da defesa. A equipe fez o que precisava para sair com a vitória. Conseguimos a liderança e avançamos bem na competição”, disse.

ESTADUAL

Na Quarta-feira de Cinzas, o Santa Cruz enfrenta o Salgueiro pelo Estadual. A delegação coral desembarca no começo desta tarde no Recife e amanhã já segue para o Sertão de Pernambuco onde enfrenta o Carcará no estádio Cornélio de Barros. “O que posso fazer é pedir para as pessoas que fazem as tabelas que pensem no atleta como ser humano. O desprendimento físico e emocional, o desgaste, tudo é pesa na viagem”, comentou Leston.

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