Os últimos jogadores apresentados nesta segunda semana de treinos do Santa Cruz foram o meia Diogo e o zagueiro Feliphe Gabriel. O meio-campista veio do Atlético-AC e teve uma boa sequência na equipe que acabou rebaixada. O defensor, formado na base do Náutico, estava no Cianorte-PR. Ambos explicaram suas características e mostraram confiança em defender a camisa coral em 2020.
“Sou um jogador dinâmico, gosto de velocidade e é minha principal característica. Busco sempre o jogo, os 90 minutos buscando a bola. Tenho uma pouca experiência na Série C joguei no Atlético-AC esse ano, fomos rebaixados mas fiz uma campanha boa individualmente e não à toa estou no Santa Cruz. Sei que é uma camisa pesada e estou muito preparado para colocá-la nas costas e honrá-la com o devido mérito que ela merece. Vou dar meus 100%, com foco total e vamos em busca dos títulos todos que estaremos disputando”, explicou Diogo.
“Quando saí do Náutico foi quando houve a proposta do Cianorte-PR e fui para lá, só que quando cheguei no Cianorte-PR não tive muitas oportunidade de jogar como neste ano. Hoje chego no Santa Cruz muito diferente, quero ajudar no máximo que puder. A diferença (da primeira passagem no Recife) é que chego mais maduro, entendo mais o jogo”, comentou Feliphe Gabriel.
No caso do zagueiro, a concorrência no setor será pesada. Além dele, já existem dois jogadores experientes na casa. Danny Morais e William Alves renovaram com o Tricolor e permanecerão na próxima temporada. Dois atletas “da casa”, experientes e com entrosamento. Mesmo assim, com respeito, Feliphe quer brigar por posição e deixa o critério de escolha nas mãos de Itamar Schulle.
“Acho que o que tenho de carta na manga é o esforço. Eles estão a mais tempo aqui, tem preferência porque são mais velhos, mas isso é no dia a dia, nos treinos. Não tem essa de ser mais velho ou mais novo, acho que tem que ter o respeito e mesmo se eu jogar, vou respeitar. Se eles jogarem, vou respeitar”, concluiu.