Thomás chega ao Sport disposto a escrever seu nome na história da Praça da Bandeira. Em sua primeira entrevista como jogador rubro-negro, disse que, se preciso, “suaria sangue” para ajudar o clube. Além disso, o meia de 24 anos afirmou que a passagem pelo Santa Cruz, com quem tinha vínculo até 30 de maio, já faz parte do passado. Ele chega à Ilha do Retiro com contrato até maio de 2018 – podendo ser estendido até dezembro de 2019.
“Sou grato ao Santa Cruz, dei o meu melhor lá, mas agora é passado. Fui muito bem recebido aqui no Sport e já estou me sentindo em casa. Se precisar, vou suar sangue pelo Sport. Estou pronto para jogar e quero dar o meu melhor. Vim para trabalhar e ajudar a colocar o clube onde ele merece, que é lá em cima”, disse Thomás, que chega à Ilha do Retiro para vestir a camisa 20.
Thomás fala da troca do @SantaCruzFC pelo @sportrecife. pic.twitter.com/z7C8X6jG6i
— Jornal do Commercio (@jc_pe) 1 de junho de 2017
Caso seja regularizado até amanhã, Thomás já pode fazer sua estreia pelo Sport no próximo domingo, diante do Avaí, em Florianópolis. O meia vinha treinando normalmente no Santa Cruz, mas não entra em campo desde 13 de maio, quando a Cobra Coral empatou em 1x1 com o Náutico e garantiu o terceiro lugar do Campeonato Pernambucano.
Caso estreie pelo Sport, ele estará ao lado de um grande amigo, o atacante André. Eles se conhecem há seis anos e pela primeira vez vão jogar juntos.
“Nossa amizade é grande dentro e fora de campo também. Somos amigos há seis anos e morávamos bem próximos no Rio. Sempre tivemos a vontade de jogar juntos. E agora a gente vai poder realizar isso. No momento que o Sport demonstrou o interesse, ele me falou para ficar tranquilo que aqui é um clube grande. Estamos juntos para poder dar alegria ao torcedor do Sport”, destacou Thomás.
Outro reencontro no Sport será com o treinador Vanderlei Luxemburgo, que revelou Thomás em 2011, no Flamengo. Além de respeitar o professor, ele lembrou o ex-técnico Ney Franco, que também foi peça-chave para seu acerto com o time da Ilha do Retiro.
“O Ney Franco foi muito importante para a minha contratação, já trabalhei com ele também na seleção sub-20. Mas o Vanderlei é um grande cara e é bom reeditar a parceria com ele”, encerrou.