DM do Sport explica casos de Guilherme, Sander e Luan

Dos três jogadores, dois desfalcam o Sport na estreia da Série B do Brasileiro
Karoline Albuquerque
Publicado em 24/04/2019 às 17:48
Dos três jogadores, dois desfalcam o Sport na estreia da Série B do Brasileiro Foto: Foto: Brenda Alcântara/JC Imagem


Dos quatro desfalques do Sport no treino desta quarta-feira (24), três atletas estão entregues ao departamento médico rubro-negro. O meia Guilherme, o atacante Luan e o lateral-esquerdo Sander. Desses, apenas Guilherme pode ser liberado para a partida de sexta-feira (26), quando o Leão encara o Oeste, na estreia do Campeonato Brasileiro da Série B, às 21h30 na Ilha do Retiro.

De acordo com o médico rubro-negro Raul Lins, Guilherme machucou as costas na hora em que sofreu o pênalti que ocasionou o gol do Sport no jogo de volta da final do Pernambucano, contra o Náutico. O meia caiu com a região lombar sobre o joelho do adversário. O trauma direto na região lombar ainda incomoda o atleta, que fez uma radiografia.

"Ele está evoluindo bem, mas está em tratamento dessa contusão lombar. Hoje ele está bem melhor. Nada grave, só a contusão e a dor. Provavelmente estará apto. Amanhã ele vai ser reavaliado e creio que sexta-feira ele está disponível", explicou o médico leonino.

Já o lateral-esquerdo Sander pode voltar na segunda rodada da Série B. O jogo contra o Bragantino está marcado para o dia 6 de maio, uma segunda-feira, fora de casa. Assim, é intervalo suficiente para a recuperação do capitão rubro-negro. O jogador sofreu um trauma em hiperextensão no joelho. Ele chegou a machucar a mesma região duas vezes, primeiro em um treino e depois em jogo na partida contra o Timbu.

O maior problema, para Sander, é que além do edema ligamentar, a ressonância apontou um edema ósseo, que demanda mais tempo de recuperação, com cerca de duas semanas inicialmente. "Ele tem um edema na cabeça da fíbula, na parte óssea que se insere o ligamento oblíquo do joelho. É um ligamento que dá estabilidade na rotação do joelho. Nesse trauma em hiperextensão que ele teve, foram dois em sequência do mesmo mecanismo. Clinicamente, ele não tem nenhuma instabilidade ligamentar, mas tem que dar uma paradinha", detalhou Raul Lins.

O caso do atacante Luan é o que demanda mais tempo. Ainda na primeira fase do Campeonato Pernambucano, o rubro-negro passou a se queixar de dores no tendão de aquiles. Ele passou por um tratamento para poder jogar as finais do Estadual, mesmo sem estar em 100% de sua condição. "Tem uma lesão pequena do tendão. A princípio, três semanas para a gente tratar essa lesão. A gente vai reavaliar para ver se vai fazer algo mais, mas acho que vai ficar só nisso mesmo.", concluiu o médico do Sport.

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