A Polícia Civil de Minas Gerais fez, nesta quarta-feira (8), a reconstituição do crime que terminou no assassinato da jovem Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, após oferecer carona a um estranho via WhatsApp. Jonathan Pereira do Prado, 33, que confessou matar e roubar a jovem, participou da ação.
De acordo com publicações locais, a operação teve duração de 1h30 minutos. Jonathan estava vestido com roupas usadas por presos do sistema carcerário de Minas Gerais e teve o rosto escondido por um capuz preto.
Conforme o delegado da Polícia Civil em Frutal, Bruno Giovanini, que apura o caso, está descartada a hipótese de outra pessoa ter participado do crime, mas a possibilidade de estupro ainda está sendo investigada.
A polícia deve encerrar o inquérito e enviá-lo ao Ministério Público no prazo de 10 dias. O corpo de Kelly foi sepultado na tarde dessa sexta-feira (3), no Cemitério Municipal de Guapiaçu, onde mora a família, num clima de revolta. Amigos e familiares pediram justiça.
Kelly foi estrangulada pelo carona, um criminoso que estava foragido da prisão e que ela conheceu através da oferta de transporte feita num grupo criado no WhatsApp.