O presidente turco Recep Tayyip Erdogan assegurou nesta sexta-feira (26) que a posição de seu país sobre a luta contra os jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) mudou depois da libertação de um grupo de reféns turcos, sugerindo que poderá unir-se à coalizão militar internacional.
"Nossa posição agora mudou. Os próximos passos serão muito diferentes", afirmou Erdogan em sua chegada a Istambul, proveniente dos Estados Unidos.
"Um projeto de mandato será apresentado ante o parlamento e será discutido em 2 de outubro. Quando for votado, serão tomadas as medidas necessárias. Este mandato autoriza a intervenção das forças armadas", acrescentou.
O governo islamita conservador rejeitou até a data ligar-se à coalizão liderada pelos Estados Unidos para lutar contra o EI, que começou esta semana a bombardear objetivos jihadistas em território sírio.