A China prendeu ou deteve por razões políticas mais de 2.300 pessoas em 2013, em sua grande maioria casos tratados sem transparência, denunciou a ONG Fundação Dui Hua (Diálogo), com sede nos Estados Unidos.
"Estas 2.318 pessoas foram acusadas de colocar em perigo a segurança de Estado", um motivo ambíguo e de caráter muito generalizado, que permite às autoridades comunistas reprimir a dissidência em particular os membros de certas minorias étnicas.
A ONG disse ter analisado as estatísticas oficiais de Pequim.
A maioria dos nomes das pessoas envolvidas mostram que são de origem tibetana ou de Xinjiang, grande região parcialmente povoada por muçulmanos de idioma turco, que afirmam ser vítima de discriminações.