Trump, Fiorina e Carson, os improváveis líderes na corrida dos Republicanos

Até então, ter a alcunha de herói de guerra, ostentar o cargo de governador ou de senador era uma garantia para que os candidatos se colocassem bem nas pesquisas de intenção de voto. Não nessas prévias
MARCOS OLIVEIRA
Publicado em 26/09/2015 às 16:00
Até então, ter a alcunha de herói de guerra, ostentar o cargo de governador ou de senador era uma garantia para que os candidatos se colocassem bem nas pesquisas de intenção de voto. Não nessas prévias. Foto: Foto: AFP


Ter a alcunha de “herói de guerra”, ostentar o cargo de governador ou de senador. Pela tradição americana, para que alguém se coloque como candidato, ou pré-candidato, ao cargo de presidente é preciso cumprir pelo menos um desses três requisitos. Porém, nas primárias republicanas deste ano, os líderes nas pesquisas passam ao largo dessas definições. Para analistas, isso demonstra que os eleitores do partido conservador estão, no momento, mais distantes das figuras tradicionais. Essa tendência, de forma bem mais moderada, também é nas prévias democratas.

Um movimento contrário aos políticos tradicionais, no entanto, não representa que os republicanos estão mais distantes da política e desmotivados com o pleito presidencial do ano que vem. Uma pesquisa da CNN ofereceu bons ventos para os candidatos em geral: 65% dos eleitores do partido disseram que estão “extremamente” ou “muito” entusiasmados com a votação, em comparação com 51% dos democratas. A própria audiência dos maiores debates realizados até agora, na rede Fox e na CNN, com números recordes aponta para isso. A decisão final das primárias deve sair em maio de 2016.

 

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