Uma autoridade dos Estados Unidos que participa das investigações sobre a queda do Airbus A321 da Metrojet na península do Sinai, no sábado (31), disse à rede norte-americana CNN que o avião caiu provavelmente por causa de uma bomba colocada na aeronave pela milícia Estado Islâmico ou por uma afiliada da facção.
O funcionário destacou que não há ainda uma conclusão formal da inteligência dos EUA sobre o caso.
"Há uma percepção de que um artefato explosivo foi plantado no compartimento de bagagens ou em algum outro lugar do avião", disse o funcionário à repórter Barbara Starr, da CNN.
As investigações iniciais mostraram que o Airbus A321 despedaçou-se durante o voo, quando estava a cerca de 9.500 metros de altitude, espalhando destroços sobre uma vasta região.
Com a queda, morreram todos os 224 ocupantes da aeronave (217 passageiros, sendo 214 russos e 3 ucranianos).
A desintegração de um avião, em altitude de cruzeiro, é rara se não for associada a algum outro evento -explosão, por exemplo.