Pelo menos 392 pessoas morreram e 1.936 ficaram feridas na Líbia desde o início da ofensiva em 4 de abril do marechal Khalifa Haftar em Trípoli, sede do governo do Acordo Nacional (GNA), segundo um relatório da Organização Mundial da Saúde.
Os combates obrigaram 50 mil pessoas a deixar suas casas, informou, por sua vez, o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA).
O ministro da Educação da Líbia, Othman Abdel Jalil, também presidente do comitê de crise do governo, mencionou na quinta-feira a cifra de 55 mil pessoas deslocadas, representando 11 mil famílias.
Desde o início da ofensiva, os combates foram registrados no subúrbio ao sul e ao redor de Trípoli.
A maioria dos que fogem dos combates encontram refúgio entre seus parentes ou amigos e, portanto, não são registrados por organizações oficiais, indicaram as diferentes organizações humanitárias.