Com quórum baixo no plenário do Senado, o presidente Eunício Oliveira (PMDB-CE), preferiu deixar para a terça-feira (4) a votação do requerimento de urgência para a proposta da reforma trabalhista.
Sob pressão da oposição, Eunício fechou acordo para adiar a votação do requerimento. Agora, caso todos os prazos sejam respeitados, a votação da reforma trabalhista em plenário pode acontecer apenas a partir da próxima quarta-feira (5).
Aprovado o requerimento de urgência, é possível que os senadores fechem acordo para votar a reforma trabalhista imediatamente. Por se tratar de uma matéria delicada, com forte pressão contrária da oposição, é pouco provável que a votação seja antecipada.