O executivo Wesley Batista pediu o adiamento de seu depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da JBS, marcado para a quarta-feira (8) no Senado Federal. Em petição protocolada junto à comissão, os defensores de Wesley Batista afirmam que o cliente tem direito a ser intimado previamente, ainda que esteja preso.
"O ora requerente, pelo fato de estar custodiado, não perde o direito à intimação prévia para o referido ato", diz o pedido feito pelos advogados de Batista.
O documento afirma que o executivo também precisa de tempo para ser orientado por seus advogados.
Diante dos argumentos, os defensores sugerem à CPMI que o depoimento seja adiado para a próxima semana.
A reportagem do Broadcast Político (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) procurou o presidente da comissão, senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO), que confirmou por meio de sua assessoria de imprensa que a oitiva está mantida.