Nesses tempos de pandemia, com os cuidados que devem ser tomados, a televisão passou a se valer do celular e de outros meios, Skype e Zoom entre eles, como ferramentas essenciais e indispensáveis no dia a dia do jornalismo e até no entretenimento.
Natural esperar que esses recursos, mesmo depois que tudo passar e de necessários aprimoramentos, sejam ainda mais incorporados no cotidiano de todas as TVs.
Além da agilidade e facilidade oferecidas, há ainda a questão dos custos, a redução deles.
Avanços que serão assimilados, aperfeiçoados, mas que devem ser utilizados com parcimônia e em situações bem específicas.
Mas nada que substitua a imagem com responsabilidade, qualidade e informação, como exigências que tornam imprescindível o trabalho do repórter cinematográfico.
Aliás, com as restrições que ainda são impostas, está começando a bater saudades da boa e velha televisão, aquela mais tradicional, com capricho na captação, luz bem feita, da operação de câmeras e preciso corte de imagens.