De volta ao trabalho, os grevistas dos Correios mostram como podem prejudicar os que os sustentam. Somente agora estão entregando boletos, inclusive de imposto de renda, vencidos em agosto e setembro.
As primeiras pesquisas eleitorais mostram que a renovação na política municipal não está entre as prioridades do eleitor e, ao menos em dez capitais, os atuais prefeitos e políticos tradicionais como ex-governadores e parlamentares conhecidos têm grandes chances de vitória. Para o presidente do Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, o desinteresse pela atividade partidária leva os políticos tradicionais a ocuparem o espaço.
Os prefeitos Alexandre Kalil (BH), Edmilson Rodrigues (Belém), Rafael Greca (Curitiba) e Gean Loureiro (Florianópolis) lideram com folga. Celso Russomano está na frente em São Paulo, com Bruno Covas na cola. No Rio de Janeiro, o enrolado ex-prefeito Eduardo Paes é quem desponta.
Sem novidades, Goiânia tem o senador Vanderlan Cardoso contra Maguito Vilela. Porto Alegre vai escolher entre Manuela D'Ávila e o ex-prefeito José Fortunati. Enquanto isso, os herdeiros estão na boa: Salvador está nas mãos do vice de ACM Neto, Bruno Reis, e no Recife disputam os deputados João Campos, Marília Arraes e Mendonça Filho.
Decisões como a do STJ mostram que o Estado se livra dos criminosos sob sua tutela, em vez de lhes garantir proteção contra a pandemia. Enquanto a bandidagem ganha cada vez mais facilidades para deixar as prisões, os cidadãos que sustentam o Estado ficam trancados em casa. A ação era da Defensoria Pública capixaba, mas o STJ achou melhor aproveitar o embalo e estender a liberalidade para todo o País. Oremos.
Nós somos, na verdade, empregados de vocês", afirmou o presidente Jair Bolsonaro ao falar sobre missão de não atrapalhar produtores, empreendedores e empregadores.
Ministros do STF falaram que duas condenações em 2ª instância com pena somada de 25 anos inviabilizam manter a presunção de inocência. O julgado era André do Rap, mas poderia ser um certo ex-presidente.
O pior resultado no Senado dos últimos indicados para o Supremo foi do ministro aposentado Celso de Mello, aprovado com 47 dos 81 votos, seis a mais que o mínimo de 41. O decano Marco Aurélio teve 50 votos.
Ex-diretor-geral da Organização Mundial do Comércio e vice-presidente da PepsiCo, o embaixador Roberto de Azevêdo foi homenageado pelo governo brasileiro com a Grã-Cruz da Ordem do Rio Branco.
Bolsonaro pisou na bola, vetando o artigo do Código de Trânsito que proibia motociclistas de ultrapassarem veículos em movimento. Oficializa linhas divisórias como pistas de moto e garante ainda mais acidentes.
O presidente do STF, Luiz Fux, afirmou que solturas como a do traficante André do Rap poderiam, em breve, "colocar milhares de agentes de altíssima periculosidade no seio da sociedade". Ele não deve ter gostado da decisão de 3ª Turma do STJ soltando presos a granel, nesta quarta.