A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que não recebeu qualquer pedido de autoridades ou empresas para o teste e autorização de aplicação da Sputnik 5, a vacina russa anti-coronavírus.
O Tribunal de Justiça do DF barrou mais uma tentativa sindicalista de impedir a privatização da Cia. Energética de Brasília (CEB), a fim de conservar privilégios e regalias que custam R$ 65,9 milhões à estatal. Caso do "auxílio-babá" de R$1 mil para filhos dos funcionários até os 6 anos, quando muda para "bolsa escolar", paga até os 24 anos de idade. A CEB propôs reduzir o custo dos penduricalhos para R$55 milhões, mas os sindicatos exigiam que fossem aumentados para R$74 milhões.
Outro "benefício" que debilitou a estatal CEB foi o "auxílio-peru" de quase R$2.860, mais os R$1.400 normal. No total, R$4.200 em "ticket refeição".
A farra gerou prejuízos mensais de quase R$70 milhões e eliminou a capacidade da estatal de pagar esse rombo, no total de R$ 800 milhões.
A CEB ainda foi obrigada a pagar R$ 30 milhões do plano de saúde e ressarcir gastos com remédios e 80% de cursos de qualquer natureza.
Sindicalistas agora bancam rica campanha publicitária com mentiras sobre "os riscos da privatização". Só há risco de extinção de regalias.
O Rio teve queda de latrocínios (-41,2%), lesão seguida de morte (-16,6%) e homicídios (-9,2%) no 1º semestre, diz o Fórum de Segurança. Houve aumento de (50%) nas mortes de policiais, mas sem repercussão.
A questão racial dominou noticiário sobre o anuário de segurança. Ninguém falou das quedas nos roubos de transeunte (-34%), de cargas (-25,7%), de veículos (-22,5%), comércio (-18,8%) e residências (-16%).
O Brasil teve alta de 7,1% de "mortes violentas intencionais", diz a ONG o Fórum de Segurança Pública. Ponto fora da curva, o Ceará teve alta de 96,6%, seguido de Paraíba e Maranhão, com 19,2% e 18,5%.
O total de casos ativos, pessoas infectadas pelo coronavírus, caiu para 414,8 mil em todo o país. É o menor número em mais de quatro meses, o que confirma a tendência de queda livre nos números da covid.
A tática é velha conhecida de Jayme Campos, que em 2009 admitiu se utilizar da licença para tratar de questões "pessoais e partidárias".
Desde o escândalo do dinheiro nas nádegas, os senadores tentam pretextos para minimizar a rebordosa. A licença é a jogada mais recente.
Diante da queixa geral sobre sua "decisão monocrática", o ministro Luis Roberto Barroso deu um xeque-mate: mandou o caso para o plenário.
O senador Chico "Cuecão" Rodrigues (DEM-RR) foi afastado do cargo por 90 dias, mas o presidente do Conselho de Ética, Jayme Campos (MT), do mesmo partido, sugeriu uma licença de 121 dias. O número específico não é coincidência: o senador que se licencia por um período maior que 120 dias deve ceder o cargo ao suplente. O suplente de Chico é seu filho Pedro Arthur, outro filiado ao DEM de Davi Alcolumbre.
"É humanamente impossível", Jayme Campos (DEM-MT), presidente Ado Conselho de Ética, descartando julgamento virtual do senador Chico Cuecão Rodrigues (DEM-RR)
O Brasil teve alta de 7,1% de "mortes violentas intencionais", diz a ONG o Fórum de Segurança Pública. Ponto fora da curva, o Ceará teve alta de 96,6%, seguido de Paraíba e Maranhão, com 19,2% e 18,5%.