O marqueteiro e governador João Doria fez uma plaquinha “#vacinajá”, mas pedido de registro da sua vacina à Anvisa, que é bom, nada. A Anvisa divulgou critérios como estudo na fase 3, com testes no Brasil e, caso seja liberada, uso exclusivo no SUS, proibida a comercialização. O governador paulista João Doria, inclusive, tem feito forte pressão para vender ao Ministério da Saúde a vacina do laboratório chinês Sinovac, por meio do instituto Butantan, alegando inclusive sua “eficácia”. Mas Doria poderia solicitar explicações ao dono do laboratório Sinovac, Yin Weidong, cuja empresa admitiu à agência de notícias Bloomberg não dispor de dados sobre a eficácia da vacina, rebatizada no Brasil de “Coronavac”. O laboratório chinês prevê para janeiro a divulgação desses resultados. O laboratório estatal da Indonésia PT Bio Farma anunciou que seus testes revelaram “eficácia” de 97% da Coronavac, mas voltou atrás após o parceiro Sinovac anunciar que também não tem resultados sobre a eficácia da vacina que produz. Nem mesmo o Instituto Butantan tem resultados sobre a eficácia da Coronavac. A estimativa é que o resultado saia no dia 15.
Dizendo representar outros governadores, o piauiense Wellington Dias (PT) jogou para a plateia, no lobby pela vacina da Pfizer, pressionando a Anvisa a autorizar seu uso emergencial. A jogada foi prontamente desmascarada. Além de listar os requisitos para obtenção da autorização, a agência reguladora foi explícita quanto a quem cabe formular o pedido: às empresas. A Anvisa também explicou que nenhum dos laboratórios fez pedido e qualquer autorização emergencial só será feita diante de um pedido dos responsáveis pelos estudos clínicos. Para a diretora da Anvisa Alessandra Soares, uso emergencial é válido, mas observados “requisitos mínimos de segurança, qualidade e eficácia”. O bancário petista Wellington Dias chegou a fixar prazo de 72 horas para a Anvisa autorizar o uso emergencial. Ele não sabe o que diz.
Amigos do deputado Rodrigo Maia ficaram preocupados ontem com seu nervosismo, bufando de ódio contra o presidente da República. “Ele não está sabendo sair de cena”, disse um aliado paulista, penalizado.
Cansado de ouvir demagogia do Psol sobre 50% de pretos ou pardos na Câmara, Marcel van Hattem lembrou que o partido tem 70% de brancos e dois suplentes negros. Sugeriu a renúncia para adequação ao discurso.
É incerto o futuro do quase ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia. Continuar na política parece pouco promissor: ele teve 74 mil votos em 2018, perdeu até para Flordelis (PSD), que somou quase o triplo.
É um “pedala” nos Correios o artigo do jornalista Irineu Tamanini no site Diário do Poder: “Fechem a ECT. Não serve para nada”. Descreve a decadência da estatal que hoje já não consegue entregar documentos em um prazo razoável, mesmo cobrando caro pelo serviço Sedex.
"Isso é inaceitável”, Chanceler alemã Angela Merkel, sobre as mortes por covid, em discurso emocionado
Conselheiros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estão espantados com o juiz Elci Simões, do TRE do Amazonas. Ele já foi punido pelo CNJ por absolver o enroladíssimo exprefeito de Coari Adail Pinheiro. Agora, dá sinais de ajudar o atual prefeito Adail Filho em ação de inelegibilidade.
Há 79 anos, em 11 de dezembro de 1941, Alemanha e Itália declaravam guerra aos EUA, após a nação norte-americana declarar guerra ao Japão pelo ataque em Pearl Harbor. Foi o início oficial da guerra global.