Político em ascensão a quem estava reservada a posição de companheiro de chapa do presidente Jair Bolsonaro (PL), como candidato a vice-presidente, o ministro das Comunicações, Fabio Faria, decidiu sair de cena, abandonar a política. A ideia, segundo admitiu nessa terça (22), é se dedicar à iniciativa privada, mas ele descarta com veemência suceder ao sogro Silvio Santos no comando da rede de TV SBT. "Nããooo!", enfatizou, ao ser indagado pela coluna sobre essa hipótese. "Desisti hoje", disse-nos, referindo-se ao ramo empresarial que pretende desenvolver: "Vou começar a ver isso agora, sem pressa". Fabio Faria ficará no ministério até o fim do atual mandato de Bolsonaro, em 31 de dezembro: "Tenho muita coisa pra fazer por aqui no ministério". A desistência de Fábio Faria inclui a política no Rio Grande do Norte. Líder nas pesquisas, ele desistiu de disputar vaga no Senado. Bolsonaro teria sinalizado preferir o ministro Rogério Marinho na disputa pela vaga potiguar no Senado, o que pode ter desagradado Fabio Faria.
Agora faz todo o sentido a política de "substituição de importações" de Vladimir Putin, após a incorporação da Criméia em 2014. É como se o presidente da Rússia estivesse preparando o país para
enfrentar eventual conflito e/ou isolamento. Hoje, a Rússia acumula reservas cambiais de mais de US$ 675 bilhões (R$ 3 trilhões), tem a economia estabilizada, seu endividamento é baixo e está abastecido de alimentos. Putin estaria preparado até para compensar as províncias separatistas Luhansk e Donetsk do boicote de investimentos dos Estados Unidos e Europa. Embaixador do Brasil em Moscou, Rodrigo Baena Soares pondera que as sanções podem complicar a vida da Rússia na área de tecnologia. Baena Soares explicou que muitos dos produtos russos têm componentes importados da Europa e dos Estados Unidos.
Presidente roda-presa do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) anunciou que o pacote de projetos que pretendem controlar os preços abusivos dos combustíveis, "devem ficar para depois do Carnaval".
Os marqueteiros do TSE "cobriram" com imagens da urna eletrônica a execução do Hino Nacional, ontem, no início da posse da nova cúpula do tribunal. Bem que poderiam ter exibido a bandeira do Brasil.
É chocante e até irresponsável a atitude oportunista de alguns políticos mineiros, diante do crime de
motim. O presidente do Senado vê "legitimidade" na demanda de policiais, diz o jornal O Estado de S.
Paulo.
A operadora de planos de saúde Geap teve reiterado o selo de "excelente lugar para se trabalhar", no âmbito do programa Great Place To Work (GPTW). O Geap ostenta esse reconhecimento desde 2020.
Vai acabar mal o requerimento do senador Fabiano Contarato (PT-ES), aprovado em comissão, pelos gastos dos cartões da Presidência. Descobrirá que o recorde é do seu chefe Lula: R 80 milhões em 2010.
O senador Irajá (PSD-TO) disse ter receio de legitimar o exercício de profissão cuja prática "não seja
inequivocamente reconhecida" ao votar pela rejeição da regulamentação do "terapeuta naturalista".
O que a gente fez foi quebrar a máfia cultural que existia" - André Porciuncula, secretário Nacional de
Cultura, sobre nova divisão da Lei Rouanet