Santa Maria e Grupo SEB unem tradição e inovação

Com uma tradição pedagógica de excelência de quem atua há 67 anos na educação e a capacidade de inovação e conexões proporcionadas pelo mundo da tecnologia e da indústria 4.0, o Colégio Santa Maria se prepara para viver um novo tempo.

Após a união com o Grupo SEB (Sistema Educacional Brasileiro) – aprovada pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), a instituição de ensino pretende revolucionar as oportunidades de ensino e aprendizado em Pernambuco.

"Esta fusão tem para nós um posicionamento estratégico muito importante, pois estamos falando da escola mais tradicional do Recife, extremamente bem conceituada, que agora se integra como componente estratégico do Grupo SEB no processo de expansão na região Nordeste do país. Temos um namoro antigo com o Colégio Santa Maria – de pelo menos 10 anos – que se concretiza agora a fim de integrar a educação de qualidade da instituição, com inovação no ensino, trazendo novos métodos e ferramentas que possibilitem uma melhor aprendizagem dos alunos", explica o head do Grupo SEB, Alessandro Marques da Luz.

ESPAÇO MAKER

Uma das novidades que já poderão ser utilizadas pelos alunos a partir de novembro é o Espaço Maker – um laboratório equipado com impressora 3D, onde será possível colocar em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula.

Alessandro acrescenta que a inovação nas formas de aprendizado também passará a aliar conexões entre tecnologia e a sala de aula, com o objetivo de proporcionar maior dinamismo e aprendizagem, seguindo a tendência da economia global e do mercado de trabalho múltiplo e adaptável.

"O Santa Maria já tem esse bom desempenho com os resultados acadêmicos excelentes. As inovações que estamos propondo ampliam os pilares com os quais o colégio já trabalha, que são o empreendedorismo e a inovação. As salas de aula passam a ser também um ambiente tecnológico e integrado com o mundo da internet", acrescenta o head do SEB.

O conceito, segundo o executivo, será implementado em todas as fases do aprendizado, para todas as faixas etárias. A ideia é que os alunos menores possam ter acesso à alfabetização em português, matemática e na linguagem computacional desde cedo – respeitando o limite de cada idade e o tempo de exposição à tecnologia, com o intuito de tornar a sala de aula um ambiente mais agradável para os estudantes.

A diretora-presidente do Colégio Santa Maria, Rosa Amélia Muniz, explica que a fusão com o Grupo SEB conecta definitivamente o colégio ao século 21 – com tecnologia e educação contemporânea. "Tudo isso mantendo os pilares que regem a nossa instituição, de respeito ao próximo, à família e com solidariedade – valores tão necessários ao cidadão de bem. Incorporamos a vanguarda, na medida que seguimos com novas tecnologias e um apoio socioemocional forte, para blindar o jovem para um mundo mais concorrido, mais competitivo", diz ela.

Rosa Amélia acrescenta que a fusão com o SEB proporciona também aos alunos a oportunidade de vivências internacionais, através de pontes com escolas e universidades estrangeiras em diversas regiões do mundo. Além do programa bilíngue, com o inglês ensinado a partir dos 3 anos de idade, o Santa Maria também já contou com a possibilidade de High School no Canadá e o ensino do mandarim.

"Com a pandemia, suspendemos esses programas e agora estamos retomando, trazendo oportunidades nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido. Também oferecemos a possibilidade de realização de um Summer Camp na N.A.S.A., a partir dos 11 anos, além de testes de proficiência em Cambridge", pontua a diretora.

O colégio também conta com "Salas ITA" (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) – a partir do primeiro ano do ensino médio. Os estudantes são divididos por áreas do conhecimento a partir desta série. "Os alunos optam pelas áreas de Saúde, Humanas e Exatas, participando de turmas por área, e à tarde, voltam para verticalizar os conhecimentos nessas áreas, num programa denso para vestibulares e aprovação em universidade nacionais e internacionais", complementa.

Rosa Amélia destaca ainda que a tradição do Colégio Santa Maria é de estar sempre junto dos alunos e de suas famílias. É oferecido acolhimento pedagógico e psicológico em cada série, em busca de uma união entre família e a instituição de ensino. Para Alessandro, não há um limite de investimentos para o grupo no Colégio Santa Maria.

"Olhamos para o Santa Maria com respeito pela história e grandeza da escola, de referência para Pernambuco. Vamos manter o acolhimento, o programa pedagógico e cultural, aliando novas tecnologias para formar cidadãos para o mundo e para as profissões que ainda não foram criadas; buscando profissionais autônomos, que consigam aprender, desaprender e reaprender continuamente", finaliza o head do SEB.

A partir da fusão com a tradicional escola pernambucana, o Grupo SEB conta agora com sete unidades físicas no Nordeste, nas capitais: Recife (Santa Maria Boa Viagem e Santa Maria Reserva do Paiva), Salvador, Maceió, e João Pessoa. São 300 escolas, próprias e parceiras, com mais de 350 mil alunos em todo o Brasil.