A dor de cabeça é um sinal bastante comum e recorrente de várias doenças.
Para entender o problema, é necessário saber de onde está partindo a causa para que, dessa forma, ele seja combatido e eliminado.
A cefaleia, nome técnico para a dor de cabeça, é algo comum e costuma causar um incômodo constante e recorrente por quem é atingido por ela.
Para melhor combater a dor de cabeça, é preciso identificar qual o tipo dela para conseguir relatar ao seu médico e enfrentar de forma assertiva o problema.
TIPOS DE DOR DE CABEÇA
No total, existem entre 150 a 200 tipos de dor de cabeça, de acordo com informações da Sociedade Internacional de Cefaleia.
Apesar disso, existem algumas que são mais recorrentes tais como:
Cefaleia em salvas
É menos recorrente em relação à dor de cabeça tensional. O sintoma mais comum e importante é a dor intensa que, geralmente, aparece à noite, de apenas um lado da cabeça ou na região dos olhos, podendo perdurar por horas.
Inclusive, olhos avermelhados e lágrimas podem aparecer. Geralmente, a cefaleia em salvas se origina de uma região conhecida como hipotálamo, e o tratamento é realizado com remédios.
Cefaleia tensional
Causa uma sensação de cabeça pesada, pressionada e apertada, acompanhada de dores. Inclusive, de maneira geral, é uma dor fraca que não causa maiores dificuldades nas atividades do cotidiano, não se relacionando com outros sintomas.
As origens podem ser diversas, mas incluem estresse, ansiedade e depressão. De maneira geral, o combate é realizado com medicamentos.
Enxaqueca
Se trata de uma condição crônica de dor de cabeça, se iniciando com um sentimento de latejamento em um dos lados da cabeça e vai crescendo, se desenvolvendo aos poucos.
A condição acaba gerando fotofobia (sensibilidade à luz), além de dores e fonofobia (aversão ao som). Inclusive, em algumas incidências, o indivíduo pode ter náuseas e vômitos.
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REFERÊNCIAS
Sociedade Brasileira de Cefaleia - https://www.sbcefaleia.com.br/noticias.php?id=447#:~:text=A%20Classifica%C3%A7%C3%A3o%20est%C3%A1%20subdividida%20em,dores%20faciais%20e%20outras%20cefaleias. Acesso em 25/10/2022