DOAÇÕES

CHUVAS EM PERNAMBUCO: Diocese de Garanhuns e Cáritas lançam campanha para ajudar as famílias desabrigadas devido às chuvas

As doações da campanha "SOS Agreste Meridional", podem ser entregues nas secretarias das 26 paróquias da Diocese de Garanhuns

Cadastrado por

Mirella Araújo

Publicado em 03/07/2022 às 19:38 | Atualizado em 03/07/2022 às 21:15
Enchente em Correntes, no Agreste de Pernambuco - ANTONIO DOS SANTOS/PREFEITURA DE CORRENTES

A Diocese de Garanhuns, Cáritas Diocesana de Garanhuns com apoio da Cáritas Brasileira NE2, está realizando uma campanha emergencial "SOS Agreste Meridional" para arrecadação de donativos que serão entregues as famílias atingidas pelas fortes chuvas nos últimos dias. 

“Neste momento convocamos a todos para ajudarmos nossos irmãos dos municípios mais atingidos com as chuvas nos últimos dias, como Quipapá, Palmeirina, Correntes e outras cidades. Quem puder ser solidário pode doar alimentos não perecíveis, roupas, agasalhos, água, cobertores e material de limpeza e higiene nas secretarias das paróquias, ou via pix. Nosso objetivo é promover um mutirão frente aos que estão desabrigados e em sofrimento neste momento”, declarou Dom Paulo Jackson, bispo da Diocese de Garanhuns. 

As doações podem ser entregues nas secretarias das 37 paróquias da Diocese de Garanhuns, nos horários das 8h às 12h, e das 14h às 17h. Ou podem ser feita sem dinheiro, por meio do Pix: cdpdegaranhuns@hotmail.com.

A secretária executiva da Cáritas Brasileira NE2, Neilda Pereira, reforça que o momento é de solidariedade e união. “Mais uma vez estamos vivenciando uma situação emergencial. Assim como aconteceu em Recife, as chuvas no Agreste atingiram centenas de famílias e municípios deixando um rastro de deslizamentos, desabrigados e alagamentos", afirmou.

"Enquanto organismo da Igreja, a Cáritas Diocesana de Garanhuns e Cáritas Regional Nordeste 2, junto com a Diocese de Garanhuns iremos continuar atuando para ajudar as famílias que estão precisando do nosso apoio, mas, soluções estruturantes devem ser discutidas e planejadas, para que não tenhamos vítimas fatais como ocorreu com as chuvas em Recife”, declarou Neilda.

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