Foi ao ar, no último domingo (26), o último episódio do Quem Quer Ser um Milionário deste ano. O quadro é comandado pelo apresentador Luciano Huck há cerca de quatro anos, e se baseia em uma série de perguntas para um convidado que, se acertar até o final, leva o prêmio de R$ 1 milhão.
Desde que estreou com o projeto, ainda no Caldeirão, Huck falava sobre o sonho de realizar a "pergunta do milhão" - e que não pararia até fazê-la a um participante. Pois bem, chegou o tão esperado dia que matou a curiosidade não só do apresentador como também do público.
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A pergunta foi feita para o professor Rafael de Andrade Cunha, de 41 anos, que foi o primeiro a chegar na grande final.
Qual foi a "pergunta do milhão"?
Depois de usar todas as ajudas, Rafael chegou à final da atração e apenas uma resposta o separava do tão sonhado 1 milhão de reais. Com o dinheiro, o professor conta que quitaria o apartamento que tem com a esposa, Bruna, e ajudaria a família.
A pergunta em questão era a seguinte: "A tecnologia de comunicação 'Bluetooth' tirou seu nome de"; com as opções: um rio, um rei, um general e um castelo.
O professor, contudo, não estava seguro da resposta e optou por deixar a competição, levando R$ 500 mil, mas realizando o sonho de Luciano Huck de fazer a famosa pergunta.
Qual a resposta da "pergunta do milhão"?
Antes de tudo, é necessário compreender do que se trata a tecnologia Bluetooth. Existindo desde 1999, essa ferramenta permite a conexão de dispositivos eletrônicos por meio de frequência de rádio a curta distância.
É assim que funciona, por exemplo, os fones de ouvido sem fio, o computador com a impressora, ou o relógio com o celular.
Agora, partindo para o literal, Bluetooth, em português, significa dente azul, traduzido de forma literal. O termo tem a ver com um viking, chamado Harald Gormsson, que foi rei da Dinamarca entre 958 e 986.
A fama do rei - além de unir os dois reinos da Dinamarca e Noruega - era também por conta de seu dente podre e escuro. Assim, o viking era 'carinhosamente' chamado de rei Harald do Dente Azul.
O rei voltou a virar assunto cerca de mil ans depois, durante uma conversa de bar entre Jim Kardach e Sven Matheson. Os dois, na época, trabalhavam com tecnologia e deram o nome até então temporário para a troca de dados entre produtos. O termo acabou 'colando' e, assim, dura até os dias de hoje.
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