Seria cômico se não trágico! Um brasileiro conseguiu enganar até a CIA. O homem assumiu a identidade de um cidadão americano morto e conseguiu enganar autoridades americanas, emitiu passaporte e ainda se tornou comissário de bordo da United Airlines.
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Ricardo César Guedes usou o nome de Willian Ericson Ladd por 23 anos. Isso aconteceu depois que ele conseguiu convencer um agente de passaportes a emitir o documento em nome de um menino dois anos mais velho que ele, que havia nascido em Atlanta e morrido em 1976 aos 4 anos.
Ele ainda conseguiu obter documentos de passaporte outras seis vezes e apoiou o pedido de um amigo para morar nos EUA, usando o documento falsificado. No entanto, a casa começou a cair, durante o seu último pedido de renovação do passaporte, em dezembro de 2020, os oficiais de prevenção de fraude do Departamento de Estado identificaram "vários indicadores de fraude" e começaram uma investigação criminal.
Acusações
A sua ficha criminal agora está grande: o brasileiro enfrenta acusações de falsificação de identidade de cidadão americano, declaração falsa em um pedido de passaporte e entrada fraudulenta em área segura de aeroporto. A última acusação foi feita por causa dos privilégios dele como comissário de bordo dos EUA, que permitiam que ele contornasse a maioria das verificações de segurança, com seu status de "membro de tripulação".
Prisão
O brasileiro foi preso no Aeroporto Intercontinental George Bush, em Houston, onde os Agentes Federais estavam a espera dele. Depois dele passar pela área segura do aeroporto, os agentes o observaram à bordo de um voo enquanto segurava um iPhone que dizia ‘iPhone de Eric’ na tela de bloqueio, antes de prendê-lo.
Segundo a empresa, o brasileiro não é mais empregado da companhia aérea que em nota, divulgou que "A United tem um processo de verificação completo para novos funcionários que está em conformidade com os requisitos legais federais”, relatou a transportadora.
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