Um homem de 45 anos, que não teve o nome revelado pelos médicos, pode se tornar incapaz de usar o pênis até mesmo para urinar. O rapaz teve uma espuma expansiva injetada acidentalmente por seu parceiro dentro do órgão.
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Segundo os médicos que cuidam do caso, o paciente sofria de impotência sexual e já usava objetos na abertura do pênis durante as relações, como uma tentativa de manter o órgão ereto.
No entanto, na última tentativa, o seu conjugue usou o canudo de uma lata de spray de isolamento domiciliar e acabou, acidentalmente, apertando o botão. O conteúdo acabou ficando preso no caminho da sua uretra até a bexiga.
Atendimento hospitalar
Os médicos contaram ainda que o homem demorou cerca de três semanas para procurar atendimento. Ele só foi ao hospital após sentir muita dor e dificuldade para urinar. Ao realizar uma tomografia computadorizada, os profissionais encontraram pedaços de espuma endurecidas espalhados pelo pênis e bexiga do paciente. Algumas partes chegaram a medir até 11 cm de comprimento e 4,3 cm de largura.
Veja as fotos:
Remoção das espumas
Parte do material foi removido através de um procedimento cirúrgico, porém, os pedaços que se encontravam no pênis deram mais trabalho. Durante uma das tentativas, os médicos tentaram remove-las pela abertura do pênis, mas não obtiveram sucesso. Pois, o paciente já sofria de estenose uretral - doença que faz com que a uretra seja parcialmente ou totalmente obstruída, o que dificultou ainda mais a passagem da espuma.
As espumas foram retiradas através de um corte na área do escroto e o ânus. A cirurgia foi realizada por urologista e é chamada de uretrostomia. É esperado que o homem passe por mais uma cirurgia para reparar a uretra, no entanto, isso só poderá ocorrer após uma avaliação psiquiátrica no rapaz.
O caso aconteceu em 2020 mas só ganhou notoriedade em 2022
O caso aconteceu em novembro de 2020, porém, ganhou notoriedade nesta segunda-feira (17) e foi contado pelos urolodistas do Northport VA Medical Center, de Nova York, e da Penn State Health Milton S. Hershey Medical Center, na Pensilvânia, na plataforma Science Direct.
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