O Santa Cruz reverter o iminente rebaixamento para a Série D do Campeonato Brasileiro após a derrota para o Altos, 1x0, no sábado (11) no Arruda, entrará na cota de um dos maiores milagres do futebol. As esperanças dos tricolores podem se encerrar neste domingo (12), caso o Floresta vença o Tombense. Se isso não ocorrer, ainda assim a matemática é cruel.
A provável queda para o inferno da Quarta Divisão, na verdade, é um reflexo da caótica temporada do clube no futebol. Jogadores contratados sem critério, sendo dispensados para a chegada de outros. Foram mais de 40 atletas trazidos pela gestão do presidente Joaquim Bezerra, que assumiu em fevereiro com um discurso de gerir um clube como uma empresa.
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Meteu os pés pelas mãos. Quatro treinadores (Brigatti, Gallo, Bolívar e Roberto Fernandes) dois executivos de futebol (Nei Pandolfo e Fabiano Melo) e um coordenador técnico (Givanildo Oliveira). É muita gente! É muita mudança! E poucas foram as vitórias.
Um cenário que entristece a torcida coral, que lamenta e sofre por estar vivendo um cenário tão desanimador. E que vai muito além dos números da classificação nesta Terceira Divisão.