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Como fica a situação do Náutico após a saída de Chamusca e o limite de técnicos na Série B?

A saída do técnico Marcelo Chamusca depois de apenas seis rodadas da Série B representa a segunda troca de treinador do Náutico ao longo da competição

Cadastrado por

Vinícius Barros

Publicado em 22/09/2021 às 13:28 | Atualizado em 22/09/2021 às 14:29
Marcelo Chamusca, ex-técnico do Náutico - TIAGO CALDAS/NÁUTICO

A saída do técnico Marcelo Chamusca depois de apenas seis rodadas da Série B representa a segunda troca de treinador do Náutico ao longo da competição. De acordo com determinação instituída neste ano pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o time não pode demitir mais do que um treinador ao longo do Campeonato Brasileiro. Caso o profissional solicite o desligamento, ele é quem assume o ônus, sendo possível atuar apenas por mais uma equipe na competição - como ocorrido com o ex-comandante alvirrubro Hélio dos Anjos.



Neste caso, a situação do Timbu não demanda preocupação, torcedor. Isso porque a nova regra permite que casos de comum acordo - como esse de Chamusca - não sejam contabilizados. O modelo da saída, portanto, não impede o Náutico de mergulhar de cabeça no mercado em busca de um substituto.

Rotatividade

As frequentes trocas de treinadores têm sido uma tônica no clube da Rosa e Silva. Enquanto na Série B 2020 o Timbu contou com Gilmar Dal Pozzo, Gilson Kleina e Hélio dos Anjos como técnicos, a edição deste ano segue roteiro semelhante. Remanescente do ano passado, Hélio defendeu as cores alvirrubras durante o primeiro turno, cedendo espaço para Marcelo Chamusca entre a 20ª e a 25ª rodada. A chegada de um terceiro comandante para o Náutico repete o número do ano passado, quando a rotatividade também foi grande.

 

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