Em entrevista coletiva concedida nessa sexta-feira (1º) pela cúpula do Náutico, o vice-presidente jurídico, Bruno Becker, falou sobre o caso envolvendo o clube e a empresa Odebrecht. Em 2016, o Timbu teve seu contrato rompido unilateralmente com o consórcio da empresa, responsável, na época, pela gestão da Arena de Pernambuco.
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O acordo consistia em um contrato de utilização do equipamento por 30 anos e repasses mensais ao Náutico de até R$ 500 mil. Pela quebra do contrato, o Timbu acionou a Justiça para uma tutela de urgência cautelar.
O representante alvirrubro atualizou sobre o andamento da ação.
"A questão do Náutico com a Odebrecht está em curso. É uma ação complexa, demorada. Está sob supervisão do Conselho Deliberativo e sob os cuidados de um escritório terceirizado", afirmou.
Causas trabalhistas
Bruno Becker também repassou informações sobre as causas trabalhistas envolvendo o Náutico.
"Em relação às demandas trabalhistas, houve uma redução significativa nos últimos quatro anos. Tanto em número de processos quanto nos valores das ações que impactam no orçamento do clube. Do início da gestão para cá, ocorreu uma diminuição de 86% na quantidade de ações ajuizadas", concluiu.
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