Três agências bancárias são alvo de criminosos no Agreste e Mata Norte

Atualizada às 8h50

Três agências bancárias do Estado foram alvo de criminosos na madrugada desta quarta-feira (1º). Em Camutanga, na Mata Norte, suspeitos fortemente armados arrombaram e explodiram um posto do Bradesco, por volta das 2h50. Eles fugiram  em um carro pela PE-82, em direção à Paraíba, e espalharam grampos pela pista.

Policiais do 2º Batalhão da Polícia Militar estão na agência aguardando a chegada dos peritos do Instituto de Criminalística para a realização da perícia. Ainda não há informações sobre a quantia levada.

Em Bonito, no Agreste de Pernambuco, homens armados com fuzis utilizaram maçaricos e furadeiras para abrir caixas do Banco do Brasil e explosivos para atacar Caixa Econômica Federal, por volta das 3h. A polícia não soube informar se alguma quantia foi levada

Além disso, o grupo fez um caminhoneiro refém e o obrigou a estacionar o veículo em frente ao pelotão da cidade, para impedir a saída das viaturas. Eles também efetuaram diversos disparos contra o prédio e em uma praça.

Os criminosos deixaram a cidade pela PE-103. Ao menos quatro carros foram utilizados na ação; três foram abandonados e incendiados a três quilômetros de Bonito.

Mais informações no site da Rádio Jornal e NE10 Interior.

Ataques a bancos em São Vicente Férrer

Duas agências bancárias foram alvo de criminosos na cidade de São Vicente Férrer, na Zona da Mata Norte do Estado, na madrugada dessa terça-feira (31). De acordo com informações iniciais, pelo menos dez homens fortemente armados explodiram o cofre do Banco do Brasil e dois caixas eletrônicos do Bradesco, por volta das 2h30. Ainda não há informações sobre valores roubados.

Operação contra suspeitos de ataques a bancos

A onda de roubos a banco cinematográficos que vêm sendo registrados entre Pernambuco e Paraíba deve ter uma redução. Ao menos é o que espera a Polícia Civil, com a desarticulação de uma quadrilha apontada como responsável por pelo menos 15 investidas só no Estado, nos últimos dois anos. Ao todo, 22 suspeitos foram identificados, 16 deles estão presos (inclusive um vereador da Paraíba), três morreram ao longo da investigação e três conseguiram fugir. Entre o material apreendido com o grupo estavam 49 emulsões explosivas, o suficiente para explodir 196 caixas eletrônicos.