Este é o último final de semana para quem quiser conferir a nona edição da Fenahall – Feira de artesanato do Chevrolet Hall. Até a última quinta-feira, mais de 60 mil pessoas visitaram a exposição. E a expectativa é que nos últimos três dias a feira receba cerca de 50 mil visitantes interessados em conhecer os trabalhos dos 220 expositores vindos de mais de 10 países. Mas além dos stands internacionais, quase todos os Estados brasileiros também participam do evento. No caso de Pernambuco, há artesãos de Tracunhaém, Pesqueira, Bezerros, Petrolândia, Passira, Tacaratu, entre outros.
Carla Idalena da Silva expõe na Fenahall desde a primeira edição, ela vende peças em barro de Tracunhaém: “O artesão é meu marido Marcos. Ele faz o trabalho e eu e meu filho ajudamos com as vendas. A movimentação está boa e a tendência é que os preços baixem nos últimos dias”, alertou ela.
Segundo a vendedora, muita gente procura os trabalhos dos pernambucanos. “A febre agora é o porquinho de barro, o tradicional, de colocar moedas e que você tem que quebrar depois de cheio. Muitas avós nos procuram para presentear os netos. Temos trabalhos cujos preços variam entre R$ 1 e R$ 30”, disse.
Leni Freitas tem uma loja em Olinda e vende diversos produtos que fazem referência a Pernambuco também na feira: diademas, sombrinhas, camisetas. Os preços variam de R$ 8 a R$ 200. “O pessoal vem ver o que é de fora, mas também valoriza o que é daqui”, comentou ela, comemorando as vendas.
Também podem ser adquiridos na Fenahall as blusas com lantejoulas para Carnaval no stand Andréa Bordados; peças em madeira, cortadas manualmente, de Minas Gerais; as redes de Tacaratu (PE); e as delícias (chocolates e vinhos) de Gramado-RS.