A polícia de Las Vegas pediu às autoridades italianas amostras de DNA de Cristiano Ronaldo, estrela portuguesa da Juventus de Turim e acusado de estupro por uma mulher americana, informaram nesta quinta-feira fontes ligadas à investigação.
O advogado do jogador em Las Vegas, Peter S. Christiansen, minimizou o pedido afirmando que é um dos procedimentos "mais clássicos" nestes casos.
"O senhor Ronaldo sempre afirmou e reafirma hoje que o que ocorreu em Las Vegas, em 2009, foi um ato de natureza consensual. Não surpreende, portanto, que o DNA esteja presente e que a polícia faça uma das solicitações mais clássicas neste tipo de investigação", escreveu o advogado em um breve comunicado à AFP.
Wall Street Journal revelou nesta quinta-feira que a polícia de Las Vegas transmitiu às autoridades judiciais italianas uma solicitação de amostra de DNA do atacante da Juventus.
A investigação sobre o suposto estupro de Kathryn Mayorga por parte de Cristiano Ronaldo foi reaberta em outubro passado.
Ronaldo, 33 anos, afirma que manteve uma relação sexual com Mayorga "completamente consensual", e escreveu no Twitter, logo após a denúncia, que "o estupro é um crime abominável que vai contra tudo o que sou e no que acredito".
Mayorga, 34 anos, moradora de Las Vegas, acusa o jogador de tê-la sodomizado à força no dia 13 de junho de 2009.