'Não existe jogar futebol aqui', reclama zagueiro do Náutico

Breno Calixto saiu reclamando do gramado do estádio Joaquim Brito, em Pesqueira
Diego Toscano
Publicado em 03/02/2018 às 22:22
Breno Calixto saiu reclamando do gramado do estádio Joaquim Brito, em Pesqueira Foto: Léo Lemos/Náutico


No terceiro empate seguido do Náutico, o zagueiro Breno Calixto escolheu o principal rival do Timbu em Pesqueira, pela quinta rodada do Pernambucano: o gramado. O defensor do clube alvirrubro criticou bastante o estado da grama do estádio Joaquim de Brito. Logo após a partida, Calixto afirmou que é impossível jogar futebol no local e pediu que a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) tome providências.

"Não é desculpa, mas está impossível jogar futebol aqui. Alguém da federação precisa rever isso. Não existe jogar futebol aqui, então foi só jogo aéreo. Tivemos chances. A gente não ganhou, mas também não perdeu. Agora é descansar e focar a partida contra o Salgueiro. Continuamos na liderança, que era o nosso objetivo. Terça tem mais", afirmou o zagueiro do Náutico.

PÊNALTI

Na contramão de Calixto, o técnico Roberto Fernandes afirmou que o gramado não foi fator determinante para o empate do Náutico contra o Pesqueira. Mas reclamou de um pênalti no atacante Daniel Bueno, ainda no primeiro tempo.

"O gramado atrapalha os dois. A gente sabe como é futebol no interior. Os clubes buscam fazer o melhor. Fomos muito bem recebidos antes, durante e depois aqui em Pesqueira. Não vou reclamar do gramado. Ele não foi o responsável pelo empate. Se for para lamentar algo, que seja o pênalti não-marcado em cima do Bueno. Foi muito claro. Só a imagem pode me contestar. Um pênalti no primeiro tempo, com um jogo truncado, faz a diferença", afirmou o técnico do Náutico.

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