O ano do Náutico trouxe gratas surpresas não só dentro de campo, mas fora dele também. Uma delas chegou até a ser motivo de brincadeiras por parte dos rivais, mas caiu no gosto do torcedor alvirrubro: o novo mascote, chamado carinhosamente de ‘Timbu de Chernobyl’. Com uma aparência mais “exótica”, com um traço que foge da caricaturização do animal, o personagem criou grande identificação com a torcida.
“O mascote passou a ser a personalização do sentimento do torcedor que a gente é de luta e a gente ganha. E ele passou a representar um pouco disso. O primeiro momento a gente tomou uma decisão de não avisar de ia estrear o novo mascote. Ficou pronto, chamamos e preparamos o personagem. É um personagem que faz o passinho, bate no peito, chama a torcida e até foi expulso em um jogo por comemorar com os jogadores. Não estava planejado no negócio da gente, e a torcida foi tão impactada quanto nós mesmos. Em um primeiro momento, ela tomou aquele susto e viu que foi algo que foi se criando porque se transformou em identificação”, avaliou o vice-presidente de marketing e comunicação do Náutico, Ricardo Mello, em entrevista exclusiva para o Jornal do Commercio e Blog do Torcedor.