Vanderlei Luxemburgo aponta falhas, mas faz elogios ao Sport

O técnico rubro-negro sofre a primeira derrota no Brasileirão sob o comando do Sport
Carlyle Paes Barreto
Publicado em 05/06/2017 às 7:49
O técnico rubro-negro sofre a primeira derrota no Brasileirão sob o comando do Sport Foto: Foto: Eduardo Valente/Estadão Conteúdo


Mesmo chateado com a repetição de erros e com sua primeira derrota à frente do Sport, Vanderlei Luxemburgo ressaltou o lado positivo de sua equipe, logo após o jogo em Florianópolis. Para o treinador, as entradas de Thomás e Thalyson fizeram o time crescer de produção.

“Derrota é ruim, mas a gente já vê algumas coisas boas acontecendo. Thomás entrou bem. Thalyson encorpou o meio de campo. Gostei da entrada de Ronaldo (Alves) também. É um jogador que tem muito presença. Boa ocupação de espaço”, destacou. “Foram dois tempos como foi no jogo passado (diante do Botafogo). Dois tempos distintos. Tem que jogar intenso os 90 minutos”, acrescentou, elogiando a postura da equipe na segunda etapa. E criticando o início.

Apesar de ter visto pontos positivos, Luxemburgo não escondeu os erros. E cobrou. “Finalizamos pouco. Tem que agredir mais. Poderíamos ter agredido um pouco mais. Ser mais contundente. Tem que incomodar mais o goleiro adversário.”
O técnico leonino também destacou a repetição das falhas, em relação à eliminação da Copa do Brasil. “Erramos alguns passes. Passes importantes na entrada da área. Não fizemos isso. Não colocar o companheiro na cara do gol. Vamos ter que treinar e fazer com que aconteça”, ressaltou.

Para o treinador, o time deixou ainda muito espaço ao rival, no primeiro tempo. “Erramos bastante na recomposição. Você vai ver que o gol deles veio em outro erro lá no ataque. Temos que começar a trabalhar forte para ter haja intensidade e comprometimento nos 90 minutos.”

ELENCO

Os jogadores também lamentaram a derrota, lembrando defeitos da equipe. Como Anselmo: “Errou muito o passe final. No segundo tempo melhoramos, passou a tocar a bola, mas infelizmente não conseguimos fazer o gol.”, pontuou. Para Rithely, faltou poder de penetração. “Eles ficaram lá atrás, com uns 230 jogadores. Mas não conseguimos entrar”, exagerou.

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