Guilherme Beltrão quer Sport sem 'grife' e com futebol coletivo

Vice de futebol rubro-negro pretende mudar a filosofia de montagem do elenco leonino
Filipe Farias
Publicado em 23/02/2018 às 7:58
Vice de futebol rubro-negro pretende mudar a filosofia de montagem do elenco leonino Foto: Foto: Guga Matos/ JC Imagem


Ao contrário do que vinha sendo adotado pela gestão Arnaldo Barros, o novo vice-presidente de futebol do Sport, Guilherme Beltrão, pretende mudar o rumo do futebol rubro-negro e trabalhar com os pés no chão, deixando a “grife” de lado e contratando atletas que pensem o jogo coletivo.

“O nosso modelo de jogo tem de mudar. É preciso jogar coletivamente. Essa sempre foi a característica do Sport. O coletivo tem de sobressair do individualismo. Não adianta um jogador fazer 11 gols e outro 16 no Brasileirão e depois virar e querer ir embora. Em 2016 e 2017 tínhamos grandes nomes e só escapamos do rebaixamento na última rodada”, disse o vice de futebol rubro-negro, alfinetando Diego Souza e André.

Em 2017, a folha salarial do Sport ultrapassou os R$ 4 milhões, faltando fôlego financeiro na reta final do Brasileirão e gerando atrasos salariais. Para essa temporada já houve um corte considerável, mas a folha segue alta e está estimada em R$ 3,4 milhões.

DETERMINAÇÃO

Para o dirigente rubro-negro, as equipes com menor orçamento da Série A precisa ter como diferencial a maior disposição em campo. "Os times fora do G-10 do Brasileiro - Sport, Bahia, Chapecoense, Atlético-PR -, se não jogarem com o coletivo estão mortos. Se não correr, não ganha”.

 

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