Sport nega ter recebido contato de Palmeiras e Botafogo por Ezequiel

Suposto interesse do time paulista pelo atacante não chegou ao clube pernambucano
JC Online
Publicado em 09/07/2019 às 15:21
Suposto interesse do time paulista pelo atacante não chegou ao clube pernambucano Foto: Foto: Anderson Stevens/Sport Club do Recife


Um dos destaques do Sport na temporada, o atacante Ezequiel tem chamado a atenção no futebol brasileiro. Na última segunda-feira, a Rádio Tupi do Rio de Janeiro publicou um suposto interesse do Palmeiras no atleta, que pertence ao Botafogo e está emprestado ao Leão até o fim da temporada. Ao menos de acordo com a diretoria do Sport, ainda não chegou nada. Junto a isso, o clube se precaveu da maneira que pode na questão contratual com o jogador e o clube carioca.

“Para nós, não chegou nada. Até porque quem é o detentor dos direitos econômicos e federativos do jogador é o Botafogo. Mas mesmo assim, para nós não chegou nada de concreto nem do Botafogo, nem do Palmeiras”, comentou o executivo de futebol do Sport, Lucas Drubscky.

“Tem alguns valores de direitos de vitrine, mas é mais coisa de contrato e confidencial. Mas existe sim essa cláusula de vitrine”, completou. De acordo com a apuração da reportagem do Jornal do Commercio e da Rádio Jornal, além deste valor, ainda há uma multa que precisaria ser paga para que a rescisão ocorresse.

No ano, Ezequiel tem 23 partidas disputadas com a camisa do Sport e quatro gols feitos. Além disso, se destaca pela sua participação ofensiva, sendo um dos principais garçons da equipe, aliando a sua velocidade e bom drible.

Até o fechamento desta matéria, procurados pela reportagem do Jornal do Commercio, o Botafogo e o empresário do atleta não responderam sobre o suposto interesse do Palmeiras no jogador.

ASSÉDIO AOS DESTAQUES

Conforme alguns jogadores comecem a despertar a atenção de times da Série A e do exterior, pelo bom desempenho na Série B, a possibilidade de que algum desses nomes deixe a Ilha do Retiro existe. Apesar disso, a diretoria encara com tranquilidade a questão.

"Na feitura dos contratos na época, a gente buscou se proteger na medida que a gente pode, dentro daquilo que a gente iria viver no ano, com jogadores que estavam sendo emprestados para a gente. E com jogadores nossos, temos uma segurança um pouco maior, porque a gente é detentor da maioria dos direitos federativos e econômicos, e temos um pouco mais de controle para o que a gente for fazer. Se for para vender um jogador ou não. A gente vai sempre manter o pensamento de ter uma equipe forte, que satisfaça a comissão técnica e que possa fazer a gente atingir os nossos objetivos que são de subir e ser campeão", encerrou Lucas Drubscky.

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