Seis franceses cuja viagem à Síria parecia iminente foram privados de seus passaportes, medida aplicada pela primeira vez desde a adoção em novembro de uma lei antiterrorista que deu esta possibilidade às autoridades, informaram fontes próximas ao caso.
Os passaportes destes seis homens, maiores de idade, e suas carteiras de identidade foram confiscados por um período de seis meses renovável.
Além destes "estão sendo tratados atualmente quarenta casos", declararam as fontes.
A medida foi tomada porque os serviços de inteligência estimaram que as pessoas em questão iriam viajar de forma iminente à Síria.
Este dispositivo de proibição administrativa de saída do território está previsto na lei antiterrorista adotada pelo Parlamento francês em novembro, que tinha como um de seus objetivos impedir a saída do país de candidatos à jihad.
Esta é a primeira vez em que esta medida é aplicada.