Após a reunião de cúpula das sete economias mais fortes do mundo, o G7, na Itália, o presidente francês, Emmanuel Macron, teceu elogios a Donald Trump, apesar de o presidente norte-americano não se juntar a outros países do grupo para apoiar o acordo de Paris sobre a luta contra o aquecimento global.
Macron elogiou a "capacidade de escutar" de Trump e disse que "encontrei alguém aberto e disposto a lidar bem conosco".
O novo presidente francês, centrista, disse a repórteres que "vi um líder com fortes opiniões sobre vários assuntos, que compartilho em parte, como na luta contra o terrorismo e a disposição de manter nosso lugar na família das nações, com quem tenho desentendimentos de que falamos muito calmamente. Vi alguém que ouve e que está disposto a trabalhar".
Macron disse a Trump que é "indispensável para a reputação dos Estados Unidos e o interesse dos próprios americanos país permaneça comprometido" com o acordo de Paris.
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, disse que o G-7 concordou em aumentar a pressão sobre a Coreia do Norte, incluindo sanções. Ele disse a jornalistas que foi a primeira vez que o grupo reconheceu a ameaça do país como uma questão prioritária.
Ele diz que "a ameaça entrou em uma nova etapa", já que a Coreia do Norte testa mísseis e armas nucleares. Abe acrescentou que "existe o perigo de se espalhar como uma doença contagiosa"