Um dos nove ministros do presidente Michel Temer (PMDB) citados na lista do ministro do STF, Edson Fachin, o ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB), diz que solicitou doações de campanha dentro da legislação eleitoral. Sobre a citação na chamada “delação do fim do mundo”, Araújo disse que manteve relações institucionais com todas as empresas. O inquérito contra Bruno Araújo cita o recebimento de R$ 600 mil, valor não contabilizado e pago pelo setor de Operações Estruturadoras do Grupo Odebrecht.
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“O sistema democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por meio de doações”, disse, em nota.
As delações foram prestadas pelos colaboradores João Antônio Pacífico Ferreira, Benedicto Barbosa da Silva Júnior, Cláudio Melo Filho e Luiz Eduardo da Rocha Soares.
“De acordo com a legislação eleitoral, solicitei doações para diversas empresas, inclusive a Odebrecht, como já foi anteriormente noticiado. O sistema democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por meio de doações. Mantive uma relação institucional com todas essas empresas”, afirmou o ministro.
De acordo com a legislação eleitoral, solicitei doações para diversas empresas, inclusive a Odebrecht, como já foi anteriormente noticiado.
O sistema democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por meio de doações. Mantive uma relação institucional com todas essas empresas.
Em todo o meu mandato, sempre atuei em prol de interesses coletivos. Atuei de acordo com a minha consciência.